o corpo em quarentena
mas por aí, a mente
divagando
vagando,
captando feito antena
anseios d'um porvir (sementes)
que à força saem voando.
ando
e vejo belas fotografias
agora de todo mundo
emolduradas por simples janelas
(elas -
olhos ternos em meio à pandemia)
que se abrem ao mais profundo
sentimento morador delas:
a Esperança.